Por que será que a Rede Globo dá sempre uma versão distorcida dos fatos, que beneficia o governo? Será que tem relação, por receber a maior fatia das verbas publicitárias oficiais?
Desde que assumiu a posição de liderança e maior emissora de Televisão da América Latina e uma das maiores do mundo, a Vênus Platinada sempre esteve junto ao poder político, blindando quem interessava aos cofres da emissora.
Foi assim com os governos militares, cresceu enquanto o povo ficava amordaçado pelo regime de exceção, massacrando os seus concorrentes, perdemos a Tupi, a Record, somente ela imperava nos lares brasileiros, levando as mensagens oficiais numa lavagem cerebral do povo adormecido.
Nas Diretas Já, prevendo que a mudança era inevitável, apesar de retardar sua participação e a divulgação do movimento, assumiu uma posição dúbia, acendia uma vela para cada lado.
Na primeira eleição pra presidente criou um mito, Collor, que de forma improvável até o momento, venceu a eleição, mas parece que algo deu errado, então criou os caras pintadas e tirou o presidente do cargo.
Ai tivemos a nova criação, o Lula, esse sim já experiente no trato com a emissora, cumpriu tudo, pois dependia da exposição de suas idéias na mídia, foi parceira em todos os momentos, do Mensalão ao escândalo da Rosemary, manteve um padrão existente desde os tempos dos militares, amenizando onde precisa e batendo onde deve, um morde e assopra que manipula a informação. Brizola já denunciava essa prática, quando governador do Estado e opositor a emissora
Nos atos ocorridos nos últimos dias, distorceu como pode as informações, enquanto os órgãos de imprensa divulgavam que em Belo Horizonte havia mais de 20 mil manifestantes, no portal da emissora dava como aproximadamente 1 mil, enquanto outros programas jornalísticos estendiam seus horários para noticiar o fato mais importante dos últimos 30 anos, o Jornal Nacional entrava com a Copa das Confederações e com a seleção, entrar no horário da novela pra mostrar ao vivo os protestos, nem pensar.
Mais de 11 capitais e várias cidades do interior participaram dos protestos pelo Brasil, para a Globo, houve somente no Rio, São Paulo, Porto Alegre, Minas e Brasília.
No Jornal da Globo o jornalismo não deu destaque a passeata pacífica que reuniu mais de 100 mil na Rio Branco, deu ênfase ao que ocorreu na Alerj, passando uma imagem de baderna, de guerra, amedrontando o povo a participar das próximas manifestações. Esse é o objetivo, beneficiar o governo.
Me fez lembrar o Galvão Bueno enaltecendo o Mineirão na sua inauguração e o povo reclamando do lado de fora.
É a imagem de um país perfeito que só existe na telinha.
Desde que assumiu a posição de liderança e maior emissora de Televisão da América Latina e uma das maiores do mundo, a Vênus Platinada sempre esteve junto ao poder político, blindando quem interessava aos cofres da emissora.
Foi assim com os governos militares, cresceu enquanto o povo ficava amordaçado pelo regime de exceção, massacrando os seus concorrentes, perdemos a Tupi, a Record, somente ela imperava nos lares brasileiros, levando as mensagens oficiais numa lavagem cerebral do povo adormecido.
Nas Diretas Já, prevendo que a mudança era inevitável, apesar de retardar sua participação e a divulgação do movimento, assumiu uma posição dúbia, acendia uma vela para cada lado.
Na primeira eleição pra presidente criou um mito, Collor, que de forma improvável até o momento, venceu a eleição, mas parece que algo deu errado, então criou os caras pintadas e tirou o presidente do cargo.
Ai tivemos a nova criação, o Lula, esse sim já experiente no trato com a emissora, cumpriu tudo, pois dependia da exposição de suas idéias na mídia, foi parceira em todos os momentos, do Mensalão ao escândalo da Rosemary, manteve um padrão existente desde os tempos dos militares, amenizando onde precisa e batendo onde deve, um morde e assopra que manipula a informação. Brizola já denunciava essa prática, quando governador do Estado e opositor a emissora
Nos atos ocorridos nos últimos dias, distorceu como pode as informações, enquanto os órgãos de imprensa divulgavam que em Belo Horizonte havia mais de 20 mil manifestantes, no portal da emissora dava como aproximadamente 1 mil, enquanto outros programas jornalísticos estendiam seus horários para noticiar o fato mais importante dos últimos 30 anos, o Jornal Nacional entrava com a Copa das Confederações e com a seleção, entrar no horário da novela pra mostrar ao vivo os protestos, nem pensar.
Mais de 11 capitais e várias cidades do interior participaram dos protestos pelo Brasil, para a Globo, houve somente no Rio, São Paulo, Porto Alegre, Minas e Brasília.
No Jornal da Globo o jornalismo não deu destaque a passeata pacífica que reuniu mais de 100 mil na Rio Branco, deu ênfase ao que ocorreu na Alerj, passando uma imagem de baderna, de guerra, amedrontando o povo a participar das próximas manifestações. Esse é o objetivo, beneficiar o governo.
Me fez lembrar o Galvão Bueno enaltecendo o Mineirão na sua inauguração e o povo reclamando do lado de fora.
É a imagem de um país perfeito que só existe na telinha.
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